Voltando a questão “eleições para presidência da FEXERJ”, o novo presidente não poderá esquecer do Interior do Estado. Deverá reviver torneios que foram lançados ao lixo [ interclubes do Interior, individuais B e C, menores, feminino e tais]. Também, a parte estrutural, ressurgimento do “vice do Interior”.
A FEXERJ deve ser uma instituição em que se valorizem os clubes. O presidente não pode ser “onipresente”, nem “imperialista”. A instituição é de todos: clubes e enxadristas, especialmente.
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